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Fases   Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades
             
0   Organizar Desenho da Instalação: 0.2 Codificação da instalação. Ex. A, B, C, etc.  
  Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir da Fonte de Alimentação (Sistema de Bombagem) do edifício inclusivé, todos os Nós e Bocas de Incêndio (B.I.) da instalação.  
    0.1 N.º de troços de uma instalação N
    (Deste modo definem-se os diversos "N" troços de tubagem a dimensionar)        
           
           
1   Dados de Entrada:         
  Selecionar a opção R. I. Armada. 1.1 Pressão máxima de abastecimento Pmáx.A. kPa
    Fixar a Pressão Máxima de Abastecimento.
    Fixar o caudal instantâneo mínimo em cada B.I.

1.5 ou 1.6

Caudal mínimo debitado pela B.I. QB.I. l/min
    Avaliar o n.º total de B.I. existentes na instalação 1.3 N.º total de B.I. existentes total
    Fixar o n.º máx. de B.I. a abastecer em simultâneo. 1.4 N.º máx. de B.I. a abastecer em simultâneo máx.
    Após fixar o coeficiente de descarga normalizado K das Bocas de Incêndio a utilizar, calcular a correspondente pressão dinâmica mínima à entrada da Boca de Incêndio mais desfavorável.   Coeficiente de descarga normalizado das Bocas de Incêndio a utilizar K
l/min.bar0,5
    1.2 Pressão dinâmica mínima na Boca de Incêndio mais desfavorável Pmín. B.I. kPa
    Fixar a % de afectação das perdas de carga locais. 1.7 % de afectação das perdas carga localizadas J% %
    Decidir qual a fórmula de dimensionamento a utilizar. 1.8 Cálculo da perda de carga ΔP kPa
    Fixar o factor de rugosidade aplicável a tubagens em aço para condução de água fria. 1.9 Constante de Rugosidade C ou b  
    Fixar a velocidade de escoamento admissível. 1.10 Velocidade admissível Vadm. m/s
2   Introduzir a codificação dos diferentes troços estabelecida no desenho da instalação (Fase 0), definindo automaticamente os diversos "N" troços de tubagem, em consequência dessa mesma codificação.        
  0.1 N.º de troços de uma instalação N
   
           
           
    Imputar a cada troço em análise o número total de bocas de incêndio abastecidas, na(s) coluna(s) correspondente(s) ao(s) tipo(s) de B.I. utilizada(s). 2.1 Nº de bocas incêndio abastecidas abast.
    Determinar para cada troço o número total de bocas de incêndio a abastecer em simultâneo. 2.2 Nº de bocas de incêndio de cálculo cálc.
    Determinar para cada troço o correspondente caudal de cálculo. 2.3 Caudal de cálculo Qtroço l/min
3   Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e desnível. Por opção, adicionar ao comprimento do troço de tubo em análise, as perdas de carga referentes aos acessórios utilizados, por consulta do Quadro 2. 3.1 Comprimento do troço Lreal m
    3.2 Desnível do troço h m
    3.3 Comprimento equivalente local Leq.local m
    Determinar o comprimento equivalente de cada troço: 3.4 Comprimento equivalente do troço Leq m
4   Impor, se necessário, um diâmetro interior mínimo para uma instalação tipo R. I. Armada, diferente do a seguir proposto. 4.1 Diâmetro interior imposto Diimposto mm
    Impor o diâmetro interior mínimo requerido para uma instalação tipo R. I. Armada. 4.2 Diâmetro interior normalizado do tubo de aço Di mm
    Determinar, para cada troço, o correspondente diâmetro enterior normalizado da tubagem de aço com costura, em conformidade com a norma europeia EN 10255 (Série Média) ou equivalente. 4.3 Diâmetro Exterior D mm
5   Começando-se pela BI da instalação considerada na posição mais desfavorável, atribui-se à mesma a pressão mínima à saída fixada, passando a corresponder à Pressão Final Corrigida (Pfc) nesse ponto. No correspondente troço, calcular sequêncialmente (do fim para o início), as respectivas Pressões Final (Pf),  considerando  a perda de carga devida à altura, e Inicial (Pi) através da fórmula de Hazen & Williams (ou Flamant). 5.1 Pressão Inicial no troço Pi kPa
    5.2 Pressão Final no troço Pf kPa
    Percorrer a instalação considerada (do fim para o início) para cálculo das pressões instaladas em cada troço, do fim para o início, com base no seguinte raciocínio:  5.3 Pressão Final Corrigida no troço Pfc kPa
    a) A Pressão Inicial (Pi) de um qualquer troço, deverá ser a Pressão Final Corrigida (Pfc) de um troço situado imediatamente a montante.        
    b) A Pressão Final Corrigida (Pfc) de um qualquer troço, deverá ser a Pressão Inicial(Pi)do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante.         
6   Calcular a perda de carga unitária ( J ) de cada troço: 6.1 Perda de carga unitária J kPa/m
    Calcular a perda de carga dinâmica ( ΔP ) de cada troço: 6.2 Perda de carga dinâmica no troço ΔP kPa
    Calcular a perda de carga total ( ΔPc) de cada troço: 6.3 Perda de carga total no troço ΔPc kPa
7   Calcular a perda de carga acumulada (ΔPacum.) no final de cada troço: 7.1 Perda de carga acumulada no troço ΔPacum. kPa
    Calcular a perda de carga acumulada admissível (ΔPadm.): 7.2 Perda de carga admissível ΔPadm. kPa
8   Calcular a velocidade de escoamento em cada troço: 8.1 Velocidade de escoamento no troço m/s
9   Calcular a Necessidade de Pressão-Abastecimento ( Pi máx.): 9.1 Necessidade de pressão Pi máx. kPa
    Determinar o caudal de cálculo máximo. 9.2 Necessidade de caudal Qmáx. l/min
10   Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço terminal (ΔPacum.) é inferior à admissível (ΔPadm.) e se a velocidade de escoamento em cada troço (V) é inferior à admissível (Vadm.). Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente procedimento.
11   Calcular, se aplicável, a potência mínima da fonte de pressão (Sistema de Bombagem): 10.1 Potência mínima Pot.mín. kW e CV
    10.2 Rendimento da bomba m %

 

 

 
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