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Instalação colectiva (média pressão):

Fases   Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades
             
0   Organizar desenho da Instalação:        
    Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir da Caixa de Entrada do Edifício inclusivé, todos os Nós e Redutores de Pressão da instalação. 0.1 Nó de uma tubagem Ex. A, B, C, etc.  
           
    Definir os diversos "n" troços de tubagem, em consequência da codificação anterior. 0.2 N.º de troços de uma instalação n  
       
             
1   Dados de entrada:  1.1 Poder calorífico inferior P.C.I. kcal/m3(n)
    Características dos gases utilizados em Portugal: 1.2 Densidade relativa dr  
      1.3 Densidade corrigida dc  
    Definir que aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 Potência nominal de cada aparelho Pnom. kW
      1.5 Caudal do aparelho a gás Qaparelho m3(st)/h
    Determinar os caudais standard dos diversos aparelhos: 1.6 Caudal do aparelho com maior consumo Q1 m3(st)/h
      1.7 Caudal do aparelho com o segundo maior consumo Q2 m3(st)/h
      1.8 Soma dos caudais dos restantes "i" aparelhos (caso existam). SQi m3(st)/h
    Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais dos dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos restantes:   1.9 Caudal de cada fogo Qfogo m3(st)/h
2   Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo de gás natural: 2.1 Nº de fogos alimentados por um troço N  
      2.2 Factor de simultaneidade  
      2.3 Caudal máximo de cada troço Qtroço m3(st)/h
3   Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e desnível: 3.1 Comprimento do troço Lreal m
      3.2 Desnível do troço h m
      3.3 Nível das perdas de carga locais J% %
      3.4 Comprimento equivalente local Leq. local m
    Determinar o comprimento equivalente de cada troço: 3.5 Comprimento equivalente do troço Leq m
4   Definir o trajecto crítico (percurso que corresponde ao maior comprimento de tubagem): 4.1 Comprimento do trajecto crítico Lcrítico m
    Determinar o comprimento equivalente máximo de toda a instalação de Média Pressão: 4.2 Comprimento equivalente do trajecto crítico Leq.máx. m
5   Determinar a perda de parga quadrática média, a ser utilizada em qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro de cálculo: 5.1 Perda de carga quadrática média J (abs) mbar2/m
      5.3 Pressão atmosférica Po mbar
6   Determinar, para cada troço, o diâmetro de cálculo em média pressão: 6.1 Diâmetro de cálculo Dcálculo mm
    Determinar, para cada troço, o diâmetro interior normalizado da tubagem de aço, em conformidade com a norma europeia EN 10255 ou equivalente. 6.2 Diâmetro interior normalizado do tubo de aço Di mm
7   Impor a pressão de abastecimento, correspondente a Média Pressão, de acordo com as regras da concessionária: 7.1 Pressão de abastecimento PA / MP mbar
    7.2     No caso de a concessionária ser a EDP Gás:
8   Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante da caixa de entrada do edifício, calcular sequencialmente, as pressões inicial (Pi), final (Pf) e final corrigida (Pfc) de cada troço: 8.1 Pressão inicial no troço Pi mbar
           
    A pressão de abastecimento (PA) será a pressão inicial(Pi)desse primeiro troço situado imediatamente a jusante da caixa de entrada do edifício. Determinar a pressão final (Pf) através da Fórmula de Renouard. 8.2 Pressão final no troço Pf mbar
           
    Determinar a pressão final corrigida (Pfc) de cada troço, considerando a perda de carga devida à altura: 8.3 Pressão final corrigida no troço. Pfc mbar
    A pressão final corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a pressão inicial(Pi)do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante.         
9   Calcular a perda de carga (ΔPtroço) de cada troço: 9.1 Perda de carga no troço ΔP mbar
    Calcular a perda de carga acumulada (ΔPacumul.) no final de cada troço: 9.2 Perda de carga acumulada no troço ΔPacumul. mbar
      9.3     No caso de a concessionária ser a EDP Gás:
      9.4 Perda de carga acumulada admissível ΔPAdm. mbar
    Calcular a pressão média (Pm) de cada troço: 9.5 Pressão média no troço (absoluta) Pm (abs) mbar
10   Calcular a velocidade de escoamento em cada troço: 10.1 Velocidade de escoamento no troço v m/s
      10.2 Velocidade de escoamento admissível vAdm. m/s
11   Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior ou igual a 30 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é inferior ou igual a 15 m/s. Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente procedimento.

Instalações individuais (baixa pressão):

Fases   Descrição da fase N.º Característica Simbologia Unidades
             
0   Organizar desenho da instalação:        
    Codificar ou numerar sequêncialmente, a partir de cada Contador inclusivé, todos os Nós e Válvulas de Corte dos Aparelhos. 0.1 Nó de uma tubagem Ex. A, B, C, etc.  
           
    Definir os diversos "n" troços de tubagem de cada instalação, em consequência da codificação anterior. 0.2 N.º de troços de tubagem n  
       
             
             
1   Dados de entrada:  1.1 Poder calorífico inferior P.C.I. kcal/m3(n)
    Características dos gases utilizados em Portugal: 1.2 Densidade relativa dr  
      1.3 Densidade corrigida dc  
    Definir que aparelhos a gás constarão em cada fogo: 1.4 Potência nominal de cada aparelho Pnom. kW
      1.5 Caudal do aparelho a gás Qaparelho m3(st)/h
    Determinar os caudais standard dos diversos aparelhos: 1.6 Caudal do aparelho com maior consumo Q1 m3(st)/h
      1.7 Caudal do aparelho com o segundo maior consumo Q2 m3(st)/h
      1.8 Soma dos caudais dos restantes "i" aparelhos (caso existam). SQi m3(st)/h
    Determinar o caudal de cada fogo, como a soma dos caudais dos dois aparelhos mais potentes com a semi-soma dos restantes:   1.9 Caudal de cada fogo Qfogo m3(st)/h
2   Imputar a cada troço da instalação o respectivo caudal máximo de gás natural, do seguinte modo: 2.3 Caudal máximo de cada troço Qtroço m3(st)/h
    Para troços que abastecem Um aparelho de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = Qaparelho. 2.4 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
    Para troços que abastecem Dois aparelhos de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = SQ aparelhos abastecidos. 2.5 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
    Para troços que abastecem Três ou Mais aparelhos de queima no interior de uma instalação individual de utilização (fogo): Qtroço = Qfogo. 2.6 Caudal máximo deste tipo de troço Qtroço m3(st)/h
3   Imputar a cada troço da instalação o respectivo comprimento e desnível: 3.1 Comprimento do troço Lreal m
    3.2 Desnível do troço h m
      3.3 Nível das perdas de carga locais J% %
      3.4 Comprimento equivalente local Leq. local m
    Determinar o comprimento equivalente de cada troço: 3.5 Comprimento equivalente do troço Leq m
4   Definir o trajecto crítico (percurso que corresponde ao maior comprimento de tubagem): 4.1 Comprimento do trajecto crítico Lcrítico m
    Determinar o comprimento equivalente máximo da instalação de Baixa Pressão: 4.2 Comprimento equivalente do trajecto crítico Leq.máx. m
5   Determinar a perda de carga linear média, a ser utilizada em qualquer troço da tubagem, na determinação do diâmetro de cálculo: 5.2 Perda de carga linear média J mbar / m
    5.3 Pressão atmosférica Po mbar
6   Determinar, para cada troço, o diâmetro de cálculo em baixa pressão: 6.3 Diâmetro de cálculo Dcálculo mm
    Determinar, para cada troço, o diâmetro interior normalizado da tubagem de aço, em conformidade com a norma europeia EN 10255 ou equivalente. 6.2 Diâmetro interior normalizado do tubo de aço Di mm
7   Impor a pressão de abastecimento, correspondente a Baixa Pressão, de acordo com as regras da concessionária: 7.3 Pressão de abastecimento PA / BP mbar
8   Começando-se pelo primeiro troço, situado imediatamente a jusante do redutor de fogo, calcular sequencialmente, as pressões inicial (Pi), final (Pf) e final corrigida (Pfc) de cada troço: 8.4 Pressão inicial no troço Pi mbar
           
    A pressão de Abastecimento (PA) será a pressão inicial(Pi)desse primeiro troço situado imediatamente a jusante do redutor/contador de fogo. Determinar a pressão final (Pf) através da Fórmula de Renouard Simplificada. 8.5 Pressão final no troço Pf mbar
           
    Determinar a pressão final corrigida (Pfc) de cada troço, considerando a perda de carga devida à altura: 8.3 Pressão final corrigida no troço. Pfc mbar
    A pressão final corrigida (Pfc) de um qualquer troço, será a pressão inicial(Pi)do(s) troço(s) situado(s) imediatamente a jusante.         
9   Calcular a perda de carga (ΔPtroço) de cada troço: 9.1 Perda de carga no troço ΔP mbar
    Calcular a perda de carga acumulada (ΔPacumul.) no final de cada troço: 9.6 Perda de carga acumulada no troço ΔPacumul. mbar
      9.7 Perda de carga acumulada admissível ΔPAdm. mbar
    Calcular a pressão média (Pm) de cada troço: 9.8 Pressão média no troço (absoluta) Pm (abs) mbar
10   Calcular a velocidade de escoamento em cada troço: 10.1 Velocidade de escoamento no troço v m/s
      10.3 Velocidade de escoamento admissível VAdm. m/s
11   Verificar se a perda de carga acumulada em cada troço é inferior a 1,5 mbar e se a velocidade de escoamento em cada troço é inferior a 10 m/s.Se tal não suceder, subir um escalão no valor do diâmetro interior normalizado desse troço e regressar à fase 8 do presente procedimento.
 
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